Thursday, November 22, 2007

A nigga moment


(thanx to aaron mc gruder, author of "the boondocks")
nigga moment

a nigga moment is when ignorance overwhelms the mind of an average male. to put it plainly, they act like niggas. nigga moments are unpredictable, an incident as mild as bumping into someone can quickly involve guns. but quickly, they de-evolve back into a mild annoying situation.they all end up bad. the police see two niggas with their guns drawn, and open fire. nigga moments are the third biggest killer, behind pork chops and F.E.M.A. white people are unaffected seeing as they think they are too good for it. one of the common misconceptions is that it can be avoided by avoiding every nigga. but niggas are crafty, they will find you. they are always around the corner. something every nigga moment needs is a serious nigga. also nyeuggahs may apply, on occasion. take for example a car accident. a blind old guy has just hit your car 7 times. you have two choices. you can walk away let insurance handle it, or you can fight with a dumb crazy old blind man. of course, if you are white, you will walk away. but statistics show that 90% of male african americans will fight the man. maybe he is beggining to resist the urge to indulge in a nigga moment. but then the crazy black guy stomps his brand new shoe. thats a big problem seeing as six out of 10 nigga moments involve a sneaker in some way. most are nikes. now the black male is forced to do something, his new shoe has been defiled.one key to nigga moments is how they sart. certaint things are instant triggers. for example, if there is a crowd of angry people, that havent quite resorted to violence, an act as simple as throwing a chair will instantly create a nigga moment. it is a serious problem.people enjoy watching niggas act stupid. its fun. private nigga moments shame you. public nigga moments shame everyone.finally, nigga moments are always negative. they always end bad. thats just the way it is. simply because the victor must kill to win. thats not winning. everyone loses in that case.
i was involved in a nigga moment last week. a dude spilled a 40 on my shoes. so i killed that mother. dumb ass. thats how i roll.

Tuesday, October 30, 2007

Amy AMy, AMY!



29 de outubro de 2007. 21h28. Depois de uma hora de espera, apos a prestacao do grupo Reamonn, o publico, ja a perder paciencia, ve enfim o seu desejo realizar-se. As luzes apagam-se, cai a fina cortina que escondia o palco, a banda, o enorme cartaz com o nome da artista- AMY WINEHOUSE. Enquanto o grupo entoa as primeiras notas, o publico jubila, gritando e aplaudindo a entrada iminente da artista. E la vem ela, magra e fragil, como uma crianca que nao percebe bem o que la esta a fazer, avancando para o microfone, hesitante, como se a isso fosse obrigada. Olhar fugitivo, entre o chao e o vazio, com raras escalas para o publico, e mais frequentes para o baixista (Dale Davis, que nos foi apresentado por ela mais tarde); quando a voz dela se faz ouvir, eh uma autentica viagem no tempo, a soul dos anos 60 renasce no timbre ora saturado ora cristalino desta crianca com voz de veterana. O concerto eh atipico do principio ao fim, Amy bebe, canta de copo na mao, para no meio da musica para ir fazer sabe se la o que atras do palco, depois volta a correr para retomar a cancão, que o publico cantou enquanto ela divagava. Não, o concerto da Amy Winehouse não tem nada a ver com um concerto "normal". A Amy tem a fragilidade dos génios, inadaptados ao nundo, artista/autista que se exprime melhor cantando do que de qualquer outra forma. Quem la foi a espera de um concerto tradicional perdeu o seu tempo e dinheiro. Quem la foi pra ver a Amy que se ouve no album tambem. Um album estudio eh uma prefiguracao do talento do artista. O concerto eh uma comunhão, uma expressao bem mais livre e forte das emocoes atraves da musica, e a Amy conseguiu faze-lo. "Le talent fait ce qu'il peut, le genie fait ce qu'il veut."

Thursday, October 11, 2007

MATERIAL BOY!







Boys love toys, and I am no exception to the rule... shame on me!

Tuesday, October 09, 2007

Charlie Chaplin ensinou-me a sorrir de novo...


Sei que ja aconteceu com todos nos, sobretudo amantes da musica como eu, ter uma cancao em mente durante dias, semanas. Torna-se uma verdadeira obsessao, sobretudo quando nao nos lembramos ou nao conhecemos o cantor, o titulo, quando nao temos essa cancao para ouvir e saciar assim a sede. Porque vira uma verdadeira sede, como se tivessemos a garganta sec, e ela fosse a unca bebida capaz de a acalmar... Pois bem, eu tinha uma cancao em mente. Ha ja algumas semanas, ver meses. "Smile, though your heart is aching..." A voz pareceu me ser a do Sinatra, mas tudo o que eu tinha em mente era essa frase e o ritmo da musica.


E assim passou o tempo, esqueci-me de procurar a dita cancao e fui vivendo a minha vida ate domingo passado. Fui ao circo, e qual nao eh o meu espanto quando o palhaco anuncia que vai tcar com um balao (!) a musica "Smile" do Charlie Chaplin, extracto do seu filme "Modern Times", e quando ele comeca, eu a reconheco! Eh ela! a "minha" cancao! Ontem nao tive tempo, mas hoje assim que pude, lancei-me na net a procura dela, e encontrei a letra e versoes lindas cantadas por inumeras grandes vozes do seculo XX.


E assim mergulhei no universo de Chaplin, que devo admitir conhecer de maneira muito superficial. E perseguir-se-a esta exploracao, porque este pequeno mago do riso era antes de tudo um incorrigivel poeta, um ser com uma sensibiolidade a flor da pele, e o que ele deixou como heranca para a humanidade foi uma obra onde o humor, o amor e a esperanca sao as palavras mestras. Thank you mister Chaplin!




Friday, September 21, 2007

The return of the real come back


RES, NON VERBA! desta vez estou MESMO de volta.

Thursday, September 20, 2007

Back for good!

No ultimo artigo que eu escrevi dizia que estava de volta. Infelizmente foi um retorno de pouca duracao, e tive que me ausentar do meu blog muito mais do que aquilo que gostaria de o ter feito. O mais dificil nao e de evitar os imprevistos e diferentes problemas e obstaculos da vida, mas de ter a forca e a coragem de voltar a enfrenta los de frente depois de estes terem mudado de maneira duravel a nossa vida. Eu comecei a escrever um blog para me evadir, porque o meu caracter, a minha forma de ser necessitam de uma forma ou de outra, para suportar a vida, de deixar a minha mente divagar, sonhar, fazer sonhar. Espero que os meus escritos, para quem tiver a paciencia de os ler, vos ajudem a todos, meus confidenciais leitores, a fugir durante cinco minutos do quotidiano, dos stress e dos problemas do dia a dia.

Monday, February 19, 2007

I'm back!

Depois de um longo periodo de ausencia, devido a problemas técnicos entre outras razões (nada a ver com as tendas so Don Quichotte!) cà estou eu de volta ao que me serve de equilibrio interno: escrever. Sei que muitos de voces leitores raros e privilegiados dos meus pensamentos profundos vivem uma vida cheia de preocupações, stress e responsabilidades. Para mim escrever, mesmo que seja lixo, é um refugio, um dos poucos prazeres genuinos da existencia. Adolescente e pos adolescente, eu adorava escrever cartas. Era um meio de comunicação que me permitia muito mais liberdade do que o discurso directo. A minha timidez quase doentia (sortudos os poucos que não passaram por ai na adolescencia) era substituida por toda a "verve" e fantasia que dentro do meu cérebro moravam e esperavam ansiosamente uma ocasião para de là sair. Eu adorava escrever cartas de 5, 6 ou 7 pàginas, à minha prima Vania, à minha kamba Kizzy (where are you girl?), entre (poucos) outros... acho que não é uma forma de expressão "masculina" por excelencia no subconsciente colectivo, mas eu sempre fui melhor em diferido do que em directo... que culpa tenho eu? Para os poucos que têm a paciencia de me ler aqui, obrigado por serem as novas "testemunhas" dos meus conflitos internos.

Friday, January 05, 2007

Beaubourg, mon amour!


montée escaliers centre pompidou
Video sent by ricardoglenn



Tout individu ayant étudié à Paris et essayé d'être un minimum sérieux, a forcément mis ses pieds dans la Bibliothèque Publique d'Information (BPI) du centre Georges Pompidou. En tant qu'étudiant en architectur, j'ai eu le loisir de revenir à Beaubourg aussi pour des expositions d'art et d'architecture, et au fur et à mesure de mes visites, suis tombé amoureux de l'endroit. Outre l'architecture de cet ovni en plein Paris de pierre, à deux pas du Marais, l'ambiance "usine du savoir et de l'art moderne" voulue par Renzo Piano, l'architecte, m'a aussi plu. la façade métallique contenant tout ce qui est porteur, les codes de couleur ludiques et fonctionnels pour les circulations verticales, les conduits d'air et les conduits d'électricité, les jeux de terrasse à l'inérieur, le George, magnifique restaurant au dernier étage, la montée de l'escalier mécanique, véritable ascension architecturale et une façon originale de découvrir Paris...

Beaubourg est une véritable ruche, où je me suis souvent rendu en tant qu'abeille, pour accomplir une tâche spécifique, ou bien en touriste, curieux dece que je vais bien pouvoir découvrir à chaque nouvelle visite.

Quand je suis arrivé à Paris, ma cousine Helga m'a emmené poour la première fois au centre Pompidou. Elle m'a dit adorer l'endroit, et à l'époque, malgré l'originalité du bâtiment, je ne voyais pas bien comment elle pouvait bien l'"adorer". Je n'étais pas enore familier avec la foule parisienne, et faire la queue pendant des heures pour aller dans une bibliothèque m'a paru un comble. Après bientôt 10 ans de pratique du lieu, je ne peux que remercier ma cousine, et espérer sensibiliser d'autres, Parisiens ou touristes, au charme de ce bon vieux Beaubourg...